Ao ler título do artigo da Visão «O lado escondido do novo dono da TAP» salivei de excitação, antecipando os podres de Humberto Pedrosa, o dono da Barraqueiro.
Primeira decepção. Não se trata de Humberto Pedrosa, anunciado como o maior accionista da Gateway, o consórcio que comprou 61% da TAP. Trata-se David Neeleman, anunciado como accionista minoritário e citado como tendo dito que «o Humberto é controlador» mas que o jornalismo de causas já provou que é quem manda. Como provou o jornalismo de causas tal coisa quando considera que em relação ao preso 44 nada está provado? Ora que pergunta. Porque a TAP era uma companhia de bandeira e Sócrates era uma bandeira da companhia.
Segunda decepção. Procurei avidamente o tal lado escondido. Seriam os 9 filhos? Seria o défice de atenção? Seria a religião mórmon? Seria os oito mil metros quadrados da casa? Seria só dormir 4 a 5 horas por dia? Seria por ter baptizado mais de 200 brasileiros? Seria por doar o seu salário ao fundo de emergência dos empregados? Seria por ajudar a limpar os aviões?
Por fim lá encontrei «um fracasso americano»: em 2007 um avião da JetBlue ficou 11 horas paralisado pela neve com 100 passageiros a bordo no aeroporto de NY. Uf! Pronto está explicado.
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