Depois de ter pedido formalmente ao Congresso no mês passado para declarar guerra ao grupo terrorista pomposamente autoproclamado Estado Islâmico, dando-lhe uma notoriedade com que o «califa» Abu Bakr al-Baghdadi não sonhou nem nos seus sonhos mais húmidos, Barack Obama assinou uma ordem executiva declarando «
emergência nacional» devido à «
extraordinary threat to the national security» colocada… pela Venezuela, insuflando assim mais um sopro de vida no chávismo moribundo. Maduro agradeceu e encenou imediatamente uma palhaçada convocando manobras militares com 80 mil tropas e observadores russos, invocando uma «
ameaça intervencionista» à soberania da Venezuela.
Citando a Economist, receará Obama «
um país com um governo que é incapaz de organizar um fornecimento fiável de papel higiénico, umas forças armadas cujas competências mais conhecidas são golpes de estado, contrabando de petróleo e tráfego de droga e de um presidente que passou a maior parte do mês de Janeiro viajando pelo mundo a pedir dinheiro?»
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Quase tão popular como Maduro, o herdeiro de Chávez |
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