O que têm em comum quatro generais, dois almirantes, um bispo, um frade dominicano, um ex-ministro de Salazar, dois fadistas, meia dúzia de cantores e outro tanto de artistas sortidos, dois ou três «senadores», um número indeterminado de jornalistas, comentadores, escritores e uma miscelânea de outras luminárias?
Constituem o albergue espanhol dos signatários de um manifesto defendendo que as «caravelas» - assim foram chamados os Airbus pelo entronizado líder do PS - continuem a navegar sob o controlo e em benefício de «uma espécie de condomínio entre o Estado e os sindicatos, que exercem um eficaz poder de veto na gestão da empresa» (Vital Moreira), condomínio com mais de uma dezena de milhares de condóminos.
Vejamos o que teríamos a perder se trocássemos a corporação das caravelas por uma equipa de clippers:
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