(Uma espécie de continuação daqui)
Depois deste post do Impertinente fiquei sem motivação para seviciar o professor doutor Freitas do Amaral, mas não resisto a citar uns excertos das sevícias perpetradas ao emérito por Camilo Lourenço no Negócio.
«Freitas chegou, ao fim de 40 anos de política (se descontarmos as ligações ao anterior regime), ao zénite da imbecilidade: participou num dos piores governos da Democracia, de onde saiu empurrado, e nos anos mais recentes vem-se desdobrando em intervenções a roçar a indigência.
Estranho destino este, o de um político que comandava o único partido que teve a coragem de votar contra a Constituição de 1976 (a falta que fazes, Amaro da Costa). Um político que defendeu a eleição do general Soares Carneiro, que pretendia convocar um referendo para mudar a Constituição (contra a própria CRP). Porque essa Constituição era socialista. O mesmo socialismo que Freitas defende agora.»
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