23/04/2014

ESTÓRIA E MORAL: O arrependido (continuação)

Estória (mais um episódio)

Anunciando a tempestade socrática
Depois de ter lido estas declarações em mais um congresso de jarretas do cristão-democrata, rigorosamente centrista, social-democrata, socialista, visionário de tempestades socráticas, social-frentista Freitas do Amaral, pensei escrever sobre ele mais uma catilinária.

Mudei de ideias, não que ele não merecesse ser desancado, mas porque já o fiz tantas vezes nos posts do (Im)pertinências que uma mais não acrescenta verrina.

Vou, por isso, apenas continuar um post do fim de 2011, a propósito de mais um dos seus inúmeros flip-flops, acrescentando a minha inesgotável surpresa por uma criatura que conviveu sem problemas de consciências com o antigo regime na versão Marcello Caetano atormentar-se agora com o governo «mais à direita nos últimos 40 anos».

Moral (a mesma)

«O nosso arrependimento não é tanto um remorso pelo mal que fizemos, mas um receio das suas consequências». (La Rochefoucauld)

1 comentário:

  1. Publicar o carão não era pertinente... tudo o resto, obrigado por existir!

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