«Segundo o comissário, o processo de ajustamento não teria sido tão doloroso se Portugal tivesse actuado mais cedo, e não apenas quando já estava "encostado à parede", em Abril de 2011, recordando que quase um ano antes, em Junho de 2010, já falava sobre a possibilidade de um programa com o então ministro das Finanças (do governo socialista de José Sócrates), Fernando Teixeira dos Santos.» (Ler o resto aqui.)
A «parede» era neste caso uma tesouraria próxima do zero, insuficiente até para pagar os vencimentos dos funcionários públicos no mês seguinte. Recordemos, a propósito, o gráfico seguinte do Impertinente, publicado o ano passado:
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