10/12/2013

SERVIÇO PÚBLICO: O princípio do princípio (27)

Continuação de (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8), (9), (10), (11), (12), (13), (14), (15), (16), (17), (18), (19), (20), (21), (22), (23), (24), (25) e (26)

Mais notícias positivas do Portugal Que Trabalha (PQT):

Por falta de tempo ainda não passei os olhos pelo Boletim Económico de Inverno do BdeP e remeto por isso para o post de Tavares Moreira no 4R que faz o que me parece uma boa síntese. Não resisto a citar dois parágrafos que são um exemplo de como até as pessoas sensatas e pacientes (não é obviamente o caso dos contribuintes do (Im)pertinências) perdem a pachorra com a incompetência e falta de integridade dos profissionais da economia mediática:

«6. Convém recordar, neste ponto, que a economia começou a afundar – com quedas trimestrais sucessivas do nível de actividade - a partir do 2º trimestre de 2010, praticamente no auge das políticas parvo-keynesianas, e que a recuperação foi encetada no 2º trimestre de 2013, em pleno domínio das políticas neo-liberais...

(…)

8. Tudo isto está em total desacerto com o discurso ainda largamente dominante neste País, segundo o qual, com políticas neo-liberais como aquela que nos tem sido imposta pelos credores internacionais e pelos especuladores do mercado de capitais, a economia só tem um caminho: uma recessão cada vez mais profunda (“em espiral”, diz-se a cada passo), o País e os Portugueses cada vez mais pobres...»

Quanto às notícias do Portugal Que Se Queixa (PQSQ) são as do costume: greves financiadas pelos sujeitos passivos, ocupações de protesto, declarações incendiárias da esquerdalhada, com destaque para os esquerdismos infantil e senil.

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