(Uma espécie de sequela da constitucionalidade no Kosovo)
Em particular, por exemplo no Largo do Intendente, onde agora reside o homem providencial para o Estado Providência que, a propósito do salário que não paga há 5 meses à Directora dos serviços de cultura da Assembleia Distrital de Lisboa, escreveu há 2 anos uma carta a esta Assembleia em que explicava que «apesar de constar da Constituição, aquela instituição “não tem relevância no trabalho efectuado pelas autarquias, pelo que o seu funcionamento deveria ser suspenso até à próxima revisão constitucional”, não dando “nem mais um tostão (…) a uma entidade que não se enquadra da realidade autárquica”». (daqui, lido no Insurgente)
Devo confessar que a mim, um ultraneoliberal, me parece uma excelente ideia fechar o departamento que «não tem relevância … (e deixá-lo em) … suspenso até à próxima revisão constitucional». Tenho dificuldade em perceber a ideia em quem cultiva a lei de Parkinson na Câmara, onde mantém quase dez mil funcionários estacionados em imensos departamentos que não têm relevância, e há 2 anos pertence ao coro do «é inconstitucional» a propósito de qualquer reforma, como o Dr. António Costa.
Brilhante! Deve ter havido algum desentendimento com a senhora, só pode.
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