Uma sequela deste post.
O Pacheco que escreve laudes ao «magisterium» anticapitalista da Igreja do papa Francisco é o mesmo Pacheco que preferia «uma Igreja institucional e conservadora a mais um “movimento” com fronteiras indefinidas, mesmo que fundado numa fé genuína dos seus crentes»?
[Muito bem observado por Vítor Cunha no Blasfémias]
Pela boca morre o Peixeco.
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