Sem ter conseguido realizar uma única reforma impopular de l’État dirigiste que beliscasse os interesses das múltiplas corporações, François Hollande consegue descer aos infernos da impopularidade a um nível mais baixo (21% de aprovação) do que qualquer outro presidente francês desde de Gaulle.
Para juntar a humilhação à ofensa, a revolta dos «barretes vermelhos» na Bretanha que se tem alimentado da forma costumeira em França – com incêndios, desta feita nos pórticos eco-taxa e nos radares – está a ser apoiada por algumas luminárias do PS, incluindo Ségolène Royal, a ex-mulher de Hollande e ex-candidata a candidata do PS, uma mistura perigosa de cama com política.
Só vos posso dar razão.
ResponderEliminarCama e política acabaram sempre em abortos.
eao