[Outras revoltas na tumba: (1),
(2), (3), (4) e (5)]
Confirmando as previsões que temos vindo a fazer do progressivo desbaratamento em sumptuosidades do legado de António Champalimaud, dos 500 milhões já só restavam 358 milhões no final de 2011 e recentemente um dos casos polémicos com a recusa pela administração da Caixa de um financiamento à Fundação Champalimaud, da qual António Borges, por coincidência, é administrador, veio indiciar que o fim está cada dia mais próximo.
Nada surpreendente quando se sabe ter a presidente Leonor Beleza anunciado no princípio do ano andar à procura de apoios financeiros e de mais doações explicando em linguagem cifrada: «vamos fazê-lo, não porque temos dificuldades agora, mas porque queremos fazer mais».
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