Primeiro foi o traseiro do povo a quem a revolução chávista proporcionou 50 milhões de rolos de papel higiénico, em falta presumivelmente devido às manobras do imperialismo ianque. Agora falta, entre muitos outros produtos, o vinho para as missas.
Aonde é que já vimos isto? Em todo o lado onde uma clique, em nome do socialismo, com a ajuda de empresas nacionalizadas, da economia planificada, da luta contra os especuladores e dos racionamentos, esvazia as prateleiras.
É a grande oportunidade para Paulo Portas ressuscitar a sua encarnação de Paulinho das Feiras e partir para a Venezuela vender géneros de primeira necessidade, habitualmente disponíveis nas nossas feiras, em vez de navios asfalteiros que, dado o passado recente dos Estaleiros de Viana, ninguém sabe se serão construídos e, se forem, se serão aprovados e, se forem aprovados, se serão pagos.
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