[Mais atracções fatais: pesquisa Google]
Outro exemplo do conúbio entre os Espíritos da banca do regime e o poder socialista, neste caso o poder local socialista na Câmara de Lisboa: num contrato de cessão de créditos da EPUL (para injectar liquidez neste elefante branco) a Câmara exigiria o visto prévio do Tribunal de Contas se o contrato fosse com o Santander (as cessões de crédito estão dispensadas segundo o TC), mas dispensá-lo-ia se o contrato fosse com o BES.
O Público recordou a propósito que Ricardo Salgado, o presidente do BES, e Manuel Salgado são primos, mas isso pode ser só coincidência. Deram-se conta de almas gritando a sua indignação e rasgando as vestes? Não? Eu também não.
[Lido no Com jornalismo assim, quem precisa de censura?...]
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