Pro memoria (93) - Como não se reformar o Estado Social
- «Não se pode fazer cortes prioritariamente dirigidos aos sectores mais importantes do Estado social: a saúde, a educação e a segurança social» (Freitas do Amaral);
- Não pode ser feita «com grande amadorismo» nem para à pressa «para inglês ver» (Jorge Sampaio);
- Não pode ser para «disfarçar corte de quatro mil milhões de euros em áreas e funções do Estado» (porta-voz do PS);
- Não pode ser feita se não for «para defender de maneira mais eficaz quem é pobre, quem está afastado da dignidade» (José Manuel Pureza);
- Não pode ser apenas o «invólucro» para justificar as opções que o Governo já tomou (António Costa);
- As medidas de reforma do Estado «não podem ser tomadas de um momento para o outro, têm de levar algum tempo» (Teodora Cardoso);
- Não se pode cortar a despesa primeiro porque é «pôr o carro à frente dos bois» (João Ferreira do Amaral);
- Não se pode fazer porque «é inconstitucional» (quase todos);
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Não se podem fazer «cortes cegos» ou «transversais» (todos).
(Continua)
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