«Contratos de alto risco e suspeitas de gestão ruinosa passaram despercebidos ao Banco de Itália quando este era dirigido por Mário Draghi.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mário Draghi, teve ontem um encontro não programado com o ministro italiano das Finanças, Vittorio Grilli, para discutir o avolumar de problemas e suspeitas de gestão danosa no Monte dei Paschi di Siena (MPS), em vésperas de o assunto ser debatido no parlamento italiano e em plena campanha eleitoral.»
(Negócios)
À escala, Mario Draghi não chegou aos calcanhares do nosso ministro anexo, agora sentado na cadeira ao lado, no BCE em Frankfurt. Na verdade, 4 mil milhões de euros torrados no MPS, o banco mais antigo do mundo, em Itália, com um PIB quase 10 vezes o de Portugal, não comparam com os 6,5 mil milhões torrados no BPN em Portugal.
Em conclusão, ambos têm problemas de visão já antigos. Contudo, os óculos de Vítor Constâncio precisariam de mais dioptrias do que os de Mario Dragui.
6,5 mil milhões? Será só isso?
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