Confirmando o apodrecimento da situação do PS, António Costa encolhe-se outra vez, não se expõe a uma candidatura e ainda tenta fazer acordos com os inimigos internos para enfrentar os adversários externos, como poderia ter dito Churchill se por acaso ainda por cá andasse e frequentasse o Largo do Rato.
As suas conversas redondas ontem na Quadratura do Círculo confirmam a sua estratégia que consiste essencialmente na falta dela deixando apodrecer o poder até lhe cair no colo. Nada que não se esperasse. É grave? Para um possível futuro secretário-geral do PS, nem por isso. Para um candidato a primeiro-ministro de um país em estado de assistência financeira e de soberania limitada, se calhar também nem por isso - se for para manter a soberania limitada.
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