Não tenho em grande conta o político António Guterres por 3 ordens de razões: preconiza o socialismo e a intervenção estatal na sociedade, tem um estilo adocicado-manipulador e mostrou ser um político pusilânime incapaz de tomar decisões que os mídia não aplaudam. Por isso, não surpreende ser o político mais admirado no país dos songamongas.
Isso não me impede de reconhecer ter o sujeito mostrado alguma honestidade ao assumir em entrevista à RTP a sua quota de responsabilidade por não termos sido «capazes de resituar o país por forma a podermos garantir aos nossos cidadãos melhores níveis de emprego e de bem-estar».
Completamente de acordo.
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