Para quem admitia há 2 meses no parlamento que «o Governo assumiu uma meta, para a qual está a trabalhar … de cerca de 30 por cento de redução [dos custos das PPP e que espera] … até ao fim de vida dos contratos, uma redução entre 4 mil e 4,5 mil milhões de euros» ter conseguido até agora uma redução de 854 milhões e admitir implicitamente que a meta passou a ser mil milhões, não é caso para celebrações.
Não sendo caso para celebrações, não é também caso para ser o PS, a quem pertenceram os governos responsáveis por 90% das PPP, e provavelmente pela mesma proporção de rendas concedidas aos concessionários amigos, a dizê-lo.
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