Uma notária de Tupã no Estado de S. Paulo, no Brasil, formalizou em escritura pública uma união civil entre um homem e duas mulheres que há 3 anos partilhavam a casa, as despesas e as contas bancárias.
A notária esclareceu que a lei não impede uma «união poliafectiva» (poligamia, costumava a coisa chamar-se) e que «estamos apenas a reconhecer o que já existe, não estamos a inventar nada. Para o melhor e para o pior, isso não interessa, o facto é que o que considerávamos uma família antes não é necessariamente o que é hoje uma família».
Porque não ampliar «união poliafectiva» a qualquer número de pessoas e combinação de sexos: masculino, feminino, bi-sexo, sexo vagabundo? Ou mesmo «uniões poliafectivas» combinando humanos com animais? Não seria uma bela causa fracturante para o Bloco de Esquerda revitalizar as suas anémicas hostes após a saída do coordenador tele-evangélico? Aqui fica a sugestão.
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