Arménio Carlos é de há muitos anos membro do PCP, uma organização que durante décadas foi tributária de um partido comunista e de um regime soviético que manteve durante 30 anos, de 1930 a 1960, um sistema prisional de trabalhos forçados principalmente para a repressão política de dissidentes. A Administração Principal dos Campos e Colónias Correctivas de Trabalho, ou na sigla em russo Gulag, chegou a ter 53 campos e 423 colónias de trabalho por onde passaram 14 milhões de pessoas, das quais 1,6 milhões morreram.
Não se conhece a Arménio Carlos uma palavra, um estado de alma, um sobressalto cívico, um suspiro, uma distância, de um ideário, de um regime e, em concreto, deste sistema repressivo de trabalhos forçados.
Arménio Carlos, o mesmo apparatchik do PCP em serviço como secretário-geral da CGTP, considera o Código do Trabalho «criminoso».
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