Mário Nogueira, o sindicalista funcionário do PCP em serviço na FENPROF sem dar aulas há 20 anos,
criticou asperamente o reagrupamento das escolas que o ministério está a levar a cabo em desrespeito da «
vontade das escolas, manifestada pelo seu órgão máximo» (ele próprio), irá eliminar 25 mil horários e «
provocar uma catástrofe verdadeira de emprego nos professores». A FENPROF convocou uma manifestação para quinta-feira para estar ao lado dos médicos.
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