O Conselho Superior da Magistratura avaliou no ano passado 389 juízes, dos quais 110 com «Muito Bom (nota máxima), 135 com «Muito Bom» e dos restantes 144 apenas 2 foram classificados com «Medíocre».
Poderia o Conselho Superior da Magistratura ter a bondade de explicar porquê um corpo de juízes composto essencialmente por criaturas de grande proficiência produz uma justiça tão ronceira e deixa os tribunais atafulhados de processos?
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