A seguir é que a porca torce o rabo, porque o remédio que a esquerdalhada quer administrar até ao fim dos tempos consiste em assaltar e usar o Estado para dar colo a esses presumíveis adolescentes retardados com a inevitável consequência de perpetuar a sua dependência. É aqui que a esquerdalhada perde a nossa companhia.
Exemplos de ontem, a propósito do desconto de 50% da cadeia Pingo Doce:
- A deputada berloquista Catarina Martins considera «uma atitude provocatória contra os direitos dos trabalhadores, porque utilizaram a crise social para instrumentalizar os consumidores e colocar os trabalhadores da cadeia de supermercados Pingo Doce a trabalhar no dia do Trabalhador, no 1º de Maio»;
- O eurodeputado (da mesma agremiação?) Rui Tavares considera que «uma cadeia de supermercados decidiu fazer dos portugueses as cobaias de uma lucrativa experiência comercial, boicotando o 1º de Maio. Mas não foi hoje, 1º de Maio, em frente à caixa do Pingo Doce, que começámos a ser mercadoria. Claro, o governo vendeu-nos como mercadoria quando permitiu que estes patrões usassem o Estado como se fosse deles»;
- A ASAE, uma espécie de braço armado do colectivismo nacional, diz que vai investigar a cadeia Pingo Doce por ter feito o desconto.
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