[Continuação de (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7) e (8)]
Não é paradoxal que o BES, um banco do regime, defensor dos centros de decisão nacional, e a Caixa, o banco por excelência do regime, cuja natureza pública é justificada pela necessidade de manter nas mãos do Estado um instrumento estratégico para prosseguir o interesse nacional (esta poderia ser dita pelo Tozé Seguro), estejam a tentar vender à Kento Holding da família Eduardo dos Santos as suas participações na Zon a qual, por coincidência, acabou de comprar a posição da Telefónica na Zon?
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