Segundo Aníbal Fernandes, presidente da Eólicas de Portugal (ENEOP), o consórcio que agrupa a EDP e os maiores construtores de aerogeradores, «
estão em risco 130 mil empregos que poderiam ser criados na área das renováveis». Poder, poderiam, mas conviria explicar como seria criada esta pletora de empregos já que, segundo ele próprio referiu, desde 2006 o consórcio apenas criou 1930 postos de trabalho directos e 5 mil indirectos (quanto a estes últimos é melhor ligar o desconfiómetro).
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