Indignei-me prematuramente por a Comissão Europeia ter considerado a introdução de portagens nas ex-SCUTS «uma injustificada violação do princípio da livre circulação de pessoas e uma flagrante violação do princípio da não discriminação em razão da nacionalidade».
Devia ter-me indignado, uma vez mais, com o jornalismo a soldo dos lóbis que publica tais notícias sem ter o cuidado de as confirmar, dando crédito a Ricardo Oliveira, sócio da sociedade de advogados do regime PLMJ, em vez de questionar a Comissão Europeia.
Ao que parece (já não se garante nada porque o jornalismo de causas trabalha para várias causas), o comissário europeu dos Transportes desmentiu que a Comissão tivesse «qualquer intenção de fazer Portugal alterar as antigas auto-estradas SCUT em vias sem portagem».
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