Como habitualmente, Francisco Louçã fez o seu número tribunício a propósito das nomeações para a Caixa e a Águas de Portugal, pelo governo, e para a EDP, pelos accionistas.
Quem esperasse ouvir defender a nomeação com as devidas competências para os lugares a concurso ficou desiludida. O tele-evangelista defendeu o equilíbrio que para ele consiste em nomear o mesmo número de apparatchiks de cada um dos partidos da coligação. Ainda se ao menos defendesse a nomeação de um apparatchik por cada agência de emprego representada no parlamento ou a aplicação do método de Hondt…
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