Se medirmos o intervencionismo pelo número de
ejaculações do órgão legislativo governamental, a avaliar pela quantidade de decretos-leis publicados nos 6 primeiros meses de governação, o período geralmente de maior obsessão legiferante, dos governos Barroso (esquecendo o de Santana Lopes precocemente apeado por Jorge Sampaio), Sócrates I e actual, o governo em exercício é o menos interventivo:
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Barroso.............. 115
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Sócrates-I............ 93
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Passos Coelho......... 42
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