Contrariamente à aparência superficial, talvez os acontecimentos menos surpreendentes e mais previsíveis deste ano agora à beira de terminar tenham sido a rejeição pelo PCP do voto de pesar da AR pela morte de Vaclav Havel e as condolências pela morte do querido líder Kim Jong-il.
Mais surpreendente – ou talvez não - é a audiência cativa de 8% a 10% dum partido deste jaez no século 21 e num país com uma democracia, ainda que «defeituosa».
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