Em 1982 uma sociedade dissolve-se e um sócio pede ao tribunal para fixar o valor da sua quota. 25 anos depois o valor da quota é fixado. O tribunal de recurso entendeu só ter havido «três anos e meio de excesso de tempo de promoção de diligências».
Alguém espera que governos incapazes de desempenhar decentemente as suas funções nucleares, como a justiça, vão suprir a falta de iniciativa privada e desenvolver a economia?
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