A propósito da venda em curso das participações do Estado e recordando o que aqui, aqui, aqui e aqui escrevi, em síntese é o equivalente a uma família financeiramente libertina que, depois de torrar os activos fungíveis da herança e de assaltar a caixa das esmolas da capela, começa a vender as pratas, não para educar os filhos, o que seria aceitável, mas para pagar as dívidas de jogo.
Assim prossegue o eterno sacrifício dos «princípios» à dura realidade da falta de dinheiro do país, do estado, das empresas e das famílias, produto inevitável do desgoverno. A procissão ainda vai no adro.
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