«Sabotar o ensino público - desqualificando-o em nome da democratização, da ausência de selectividade escolar, da pedagogia não directiva, da proibição de memorizar, mesmo da dispensa de aprendizagem da tabuada, da proclamação do prazer como única motivação do saber e do pensar - é, directa ou indirectamente, uma forma extrema e repugnante de liquidação do sistema público de ensino.»[Sottomayor Cardia, ministro da Educação dos 1.º e 2.º governos, um socialista impertinente e desalinhado com o novo situacionismo, citado no Expresso por Guilherme Valente, editor da Gradiva]
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