Depois de 6 anos dado como morto, António José Seguro, ressuscita com a frescura de um carapau com 3 dias de canastra, e
aponta o dedo ao «
primeiro-ministro (que)
não honrou propostas eleitorais» de não aumentar os impostos. Tem toda a razão. E não fora o estado de coma político em que viveu durante os últimos 6 anos e teria gasto todos os dedos das mãos e dos pés a apontá-los ao seu camarada José Sócrates por não ter honrado propostas eleitorais e, mais do que isso, por se ter desonrado, e ao PS e seus militantes, com tanta mentira.
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