Como se não fosse suficientemente mau para a gente honrada sobrevivente no PS, ler um editorial de jornal (José António Saraiva no SOL) baptizar de pastor da IURD o secretário-geral do seu partido e de encontro dessa seita o congresso do PS em Matosinhos, o pior de tudo é isso constituir uma imagem rigorosa do homem e do congresso.
Como foi possível a um partido tão cheio de tradições, com tantas luminárias e tantos egos sensíveis, tantos intelectuais orgânicos, tantos lutadores anti-fascistas, descer tão baixo? Será a sofreguidão do poder?
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