19/04/2011

BREIQUINGUE NIUZ: agora é oficial (outra vez)

Republicação deste post a propósito do dilema dilacerante, atrasado 6 anos, do cristão-democrata, rigorosamente centrista, social-democrata, socialista, indeciso professor doutor Freitas do Amaral:

Depois ter sido compagnon de route do socialismo socrático durante vários anos e autor dum celebrado panegírico manteigueiro do engenheiro Sócrates, o professor Freitas do Amaral parece ter iniciado este ano um processo de branqueamento da sua persona política. Primeiro, sugerindo explicações que o governo deveria dar sobre o endividamento e a desorçamentação em curso, e agora prenunciando as tempestades que se foram formando durante 5 anos no bojo de supostas bonanças:
«Toda a gente já percebeu que, além da crise económica, Portugal está a viver neste momento uma crise política. Só o PS não quer reconhecê-la… É certo que a crise ainda não explodiu, mas as nuvens negras acumulam-se no céu e, para quem saiba olhar e queira ver, elas prenunciam uma tempestade
O insigne tremendo com a visão da tempestade

Sem comentários:

Enviar um comentário