Há pouco mais de 2 meses, o especialista agitprop Santos Silva mandava Cavaco Silva recolher ao quartel em Belém: «não lhe compete a ele [ao Presidente] tutelar o Governo ou definir o rumo das políticas públicas».
Na antevéspera do dia fatídico da demissão, Francisco Assis sugere intervenção de Cavaco e Mário Soares apela com angústia e humildade a Cavaco para meter as mãos na massas: «só uma uma pessoa, neste momento, tem possibilidade de intervir, ser ouvido e impedir a catástrofe anunciada: o Senhor Presidente da República»
[Recordado pelo Blasfémia aqui]
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