É mais difícil esconder a dívida pública do que o défice? Sem dúvida. Porém, difícil não é impossível, muito menos para um governo com um tão notável registo de trafulhices – recordem-se aqui as últimas.
O que pensará o eleitorado dum partido que se candidatará às eleições chefiado pelo ex-primeiro-ministro responsável pelas piores distorções as contas públicas desde dona Maria II? Dar-lhe-á a vitória? É difícil, mas não impossível.
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