Recebi algumas reclamações por ter classificado os portugueses que ainda apoiam José Sócrates como «
incorrigíveis», assim, sem mais. Esclareço que não teria escrito «incorrigíveis» há 6 anos. Escrevo-o agora, depois dos inúmeros feitos de José Sócrates, tais como: 
- O período com maiores défices gémeos (do orçamento e de comércio externo) desde o golpe de 28 de Maio de 1926;
- A maior dívida pública desde que há registos;
- O maior aumento da carga fiscal na OCDE nos últimos 15 anos; 
- O maior peso da economia paralela desde que existe contabilidade nacional; 
- As maiores trafulhices nas contas públicas (ver as dezenas de post do (Im)pertinências). 
Sem esquecer as suas realizações no campo da engenharia social, tais como:
- O aborto gratuito no SNS; 
- A equiparação da união homossexual ao casamento natural; 
- O divórcio simplex 
 A acrescer a estes feitos, devemos considerar as inúmeras trapalhadas em que esteve envolvido, nomeadamente: os projectos de casinhas, o diploma da UI ao domingo, a compra do apartamento, os casos Cova da Feira, Freeport, assalto ao BCP, tentativa de compra da TVI, Face Oculta, etc.
 
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