07/02/2011

Está provado. Um terço dos portugueses são incorrigíveis (2)

Recebi algumas reclamações por ter classificado os portugueses que ainda apoiam José Sócrates como «incorrigíveis», assim, sem mais. Esclareço que não teria escrito «incorrigíveis» há 6 anos. Escrevo-o agora, depois dos inúmeros feitos de José Sócrates, tais como:
  • O período com maiores défices gémeos (do orçamento e de comércio externo) desde o golpe de 28 de Maio de 1926;
  • A maior dívida pública desde que há registos;
  • O maior aumento da carga fiscal na OCDE nos últimos 15 anos;
  • O maior peso da economia paralela desde que existe contabilidade nacional;
  • As maiores trafulhices nas contas públicas (ver as dezenas de post do (Im)pertinências).
Sem esquecer as suas realizações no campo da engenharia social, tais como:
  • O aborto gratuito no SNS;
  • A equiparação da união homossexual ao casamento natural;
  • O divórcio simplex
 A acrescer a estes feitos, devemos considerar as inúmeras trapalhadas em que esteve envolvido, nomeadamente: os projectos de casinhas, o diploma da UI ao domingo, a compra do apartamento, os casos Cova da Feira, Freeport, assalto ao BCP, tentativa de compra da TVI, Face Oculta, etc.

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