«Como último obstáculo à invasão do FMI, Sócrates aposta no nacionalismo económico e no predomínio da soberania nacional (tentando vender empresas e dívida pública a pataco, digo eu) como principais argumentos políticos. O PS representa hoje um novo situacionismo neo-salazarista onde não falta o político providencial Sócrates e o mago das finanças.»
Carlos Marques de Almeida, Situação e oposição, Situação e oposição, Diário Económico
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