Com a prosápia habitual, José Sócrates anunciou no parlamento mais medidas no âmbito do QREN para melhorar a competitividade e modernizar a economia, incluindo o aumento de 50% para 75% do apoio ao investimento. Para o financiamento destas medidas o governo obteve do BEI uma linha de crédito de 1,5 mil milhões.
Se estas medidas, apoios, incentivos, etc. tiverem o mesmo efeito que as dos últimos 10 anos (se quisesse ser mauzinho, escreveria desde que escorre dinheiro de Bruxelas) estamos conversados. No final, ficará a dívida, uma das poucas coisas que temos em abundância.
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