O conúbio entre os poderes fácticos protagonizados pelo governo Sócrates e a banca do regime é tão sólido que o banqueiro Ricardo Salgado está a fazer de porta-voz do governo a esconjurar o FMI, percebendo que a intervenção deste significará o fim da clique socrática com quem tão bem tem convivido. Ele não só pretende assustar o povo ignaro, antevendo reduções de salário mínimo, como até quer arrastar os seus colegas banqueiros para o esconjuro, assustando-os com a fuga de capitais.
Claro que a intervenção inevitável do par FMI-FEEF (até Silva Lopes já a vê como «útil»), ao encostar o governo à parede, precipitará a sua queda e o fim, ou pelo menos uma interrupção duradoura, do conúbio tão frutuoso para ambas as partes. A título de exemplo, veja-se a simbiose perfeita na PT com o governo ajudando os Espíritos no controlo do grupo (e a candidatura da Comporta à Ryder Cup? temos que falar disso um dia destes) e estes ajudaram à mal sucedida tomada da TVI, como ajudaram a tapar o buraco do orçamento com a transferência do fundo de pensões da PT e como ajudam à engorda dos apparatchiks socialistas.
Claro que a intervenção inevitável do par FMI-FEEF (até Silva Lopes já a vê como «útil»), ao encostar o governo à parede, precipitará a sua queda e o fim, ou pelo menos uma interrupção duradoura, do conúbio tão frutuoso para ambas as partes. A título de exemplo, veja-se a simbiose perfeita na PT com o governo ajudando os Espíritos no controlo do grupo (e a candidatura da Comporta à Ryder Cup? temos que falar disso um dia destes) e estes ajudaram à mal sucedida tomada da TVI, como ajudaram a tapar o buraco do orçamento com a transferência do fundo de pensões da PT e como ajudam à engorda dos apparatchiks socialistas.
Sem comentários:
Enviar um comentário