Paulo Campos, secretário de estado adjunto das Obras Públicas, nomeou em 2005 e mais recentemente em 2009 dois dos seus amigos para a administração dos CTT e empresas participadas. Os três haviam sido gerentes da empresa produtora de espectáculos «Puro Prazer».
Este paradigma do novo situacionismo (*) corresponde a práticas que nos países democráticos, ainda que não expressamente proibidas por lei, são consideradas contaminadas pelo conflito de interesses e por isso condenáveis. E daí? Os fins prosseguidos por este social-situacionismo são apenas a procura do bem-estar dos seus membros.
(*) Esta expressão é um pouco ofensiva para os situacionistas do salazarismo onde estas situações ocorriam com menor frequência e sobretudo, ocorrendo, com muito maior pudor.
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