Em 2001 foi lançado o projecto do aeroporto de Beja assente «em cinco pilares, lembra o TC: captação de voos charter/low cost, tráfego de carga, manutenção e estacionamento de aeronaves e desenvolvimento de negócios não-aviação - como o aluguer de carros». O aeroporto de Beja iria constituir uma «plataforma logística para a carga a receber e a expedir de/para a América e África, incluído o transporte de peixe, utilizando aviões de grande porte e executando em Beja o transhipment para aviões menores para a ligação com os aeroportos europeus» e seria um «entreposto para a carga recebida no porto de Sines, passível de ser transportada por meios aéreos, frescos agrícolas produzidos na zona de regadio do Alqueva e Andaluzia». Foi o que escreveu no estudo «Plano Regional de Inovação do Alentejo» Augusto Mateus, a luminária ministro do governo Guterres que inventou o plano com o seu nome para recuperar empresas irrecuperáveis.
Até agora já foram torrados 34 milhões e, segundo a estimativa actual (que será como de costume um alvo em movimento) a coisa vai atingir mais do dobro. Metade das empreitadas foram adjudicadas sem concurso.
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