24/11/2010

António Costa, o aprendiz de feiticeiro em estágio na CML

Várias vezes foi denunciada no (Im)pertinências a prática do governo do engenheiro orçamental José Sócrates de ajeitar as contas com a venda de imóveis do estado a empresas públicas. António Costa, na câmara municipal de Lisboa, vai-se preparando para o lugar ensaiando truques semelhantes. Perante a situação caótica da câmara com o inchaço dos passivos que atingem cerca de 2 mil milhões, as receitas no orçamento de 2011 vão crescer 30% à custa da criação do fundo imobiliário que comprará à câmara imóveis no valor de 218 milhões e da venda de parte da rede de esgotos à EPAL por 100 milhões.

NOTA: Depois da publicação deste artigo, o Público diz que errou. O que escrevi neste post não foi afectado pelo esclarecimento de António Costa.

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