«
Colapso iminente do Estado social. ... Os défices públicos estão a obrigar a repensar o financiamento … (do)
Estado social (que)
está ameaçado. Os cortes de despesa pública nos países europeus demonstram que o Estado social encontrou o seu limite». Quem disse isto não foi um perigoso neo-liberal. Foi
Gabriela Canavilhas, ministra da
Cóltura do governo cujo primeiro-ministro jura que a morte do estado social só será possível passando por cima do seu cadáver político. É por isso que José Sócrates terá agora que escolher entre o suicídio político e a demissão da sua ministra.
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