O Expresso acordou um pouco tarde, porque essas manobras até no (Im)pertinências já foram várias vezes denunciadas.
Os dois parágrafos anteriores são de um post de 29 de Agosto. É difícil ser original a denunciar a engenharia orçamental reincidente do governo, como é o caso da venda de imóveis do Estado ao Estado, via empresas públicas. Segundo o Expresso de ontem, o valor total desde 2006 já atinge mil milhões de euros, culminando com a venda à Estamo de cem imóveis ocupados por repartições de finanças. Todas estas manobras confirmam a justeza da classificação de Teixeira dos Santos como
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