Manuel Pinho, ex-ministro da Economia, e António Mexia, presidente da EDP, são duas almas gémeas. Foram ambos empregados dos Espíritos, os banqueiros do regime, e Pinho enquanto ministro patrocinou a chuva de subsídios às energias renováveis que ensopou a subsidiária EDP Renováveis. Saído do governo, com a energia renovada, as forças vivas da nação empenharam-se em ocupar Pinho, como vice-presidente do BES África e como presidente do Conselho de Administração da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, em substituição dessa incontornável figura do regime que se chama António Vitorino.
Sobrando-lhe ainda assim energia, era imperioso utilizá-la. Foi o que fez a EDP que doou à universidade de Columbia um valor que não pode ser revelado para ser promovido um seminário de que será professor visitante o amigo Pinho.
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