À primeira vista é o que parece. Veja-se o último exemplo da Moody’s degradando para A1 o rating da dívida pública portuguesa, degradação fundamentada na conhecida situação financeira mas também nas inexistentes perspectivas de crescimento.
Contudo, essa impressão desaparece quando se sabe que na opinião do Royal Bank of Scotland esse rating deveria ser BBB (junk sovereign-debt). Deveríamos talvez concluir que as agências de rating são nossas amigas e quem conspira contra nós são os bancos estrangeiros que além de nos desclassificarem exigem um spread cada vez maior para nos emprestarem dinheiro?
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