«Um português que se destaque em qualquer actividade ganha, antes de mais, a desconfiança dos seus concidadãos. … Viver para vencer é uma actividade desconcertante neste jardim em que se leva a vida a pregar que devemos ser mais competitivos.»
[Muito bem apanhado por Carla Hilário Quevedo, na Tabu do Sol]
É um país feminino, ou seja pouco masculino, no sentido de Hofstede, onde se prezam os desgraçadinhos, a quem podemos olhar complacentemente de cima, e se invejam, no mínimo, ou se odeiam, no máximo, os bem sucedidos que nos olham de cima com arrogância.
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