Em Outubro de 2007 o saudoso ministro da economia Pinho anunciava «o projecto Pelamis que vai criar ao largo de Viana do Castelo o projecto mais avançado, até à data, de energias das ondas». Quase um ano depois, em 23-09-2008, o mesmo ministro inaugurava o «projecto de conversão da energia das ondas ao largo de Leixões» que rapidamente ficou inoperacional e à deriva, por assim dizer, como aqui referi em Setembro de 2009. Como muitos outros projecto falhados, o assunto eclipsou-se do horizonte mediático.
À míngua de notícias excitantes, a central de manipulação criou mais um manipulado e ressuscitou o projecto das profundezas do oceano mediático, rebaptizou-o, rebocou-o virtualmente 150 milhas para sul, plantando-o virtualmente ao largo de S. Pedro de Moel e anunciou que o vai adjudicar à REN que virtualmente o irá desenvolver. Com o know-how da REN nos postes de alta tensão prevê-se que o destino desta nova encarnação da energia das ondas tenha o mesmo destino da sua defunta antecessora.
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